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Por base, argentina!
A Argentina passava por vários conflitos internos do mesmo jeito que o Brasil. Por fora, havia duas elites relacionadas com a Argentina, uma, Buenos Aires, que queria um estado nacional forte e centralizado, e a outra de provincias distantes da capital, que lutavam pelo federalismo e autonomia. No entanto, a Argentina era liderada pelo presidente Juan Manoel Rosas, que conseguiu anexar todo o território centro sul do país, praticamente, cobrando dos indígenas, dando a configuração da Argentina atual. Esse presidente e seu grupo, tinha a intenção de colocar normas do antigo Reinado, que era de anexar o Uruguai à Argentina, e dessa pretensões não para por aí, mas na real, Juan Manoel queria um país que controlasse toda a baciaplatina. Porque lá nessa bacia havia navegação e comércio que era muito disputado, que envolvia não só os interesses da própria Argentina, mas também todos os países que estavam por perto, por exemplo o Brasil. O ponto desse problema todo, ficava situado lá pelas margens de Buenos Aires que era o estuário do Rio do Prata, onde seria a porta de entrada e saída para todo o interior da América do Sul. Por esse mesmo motivo de "controle", há um tempo atrás aconteçeu o mesmo, só que quem disputava era o Antigo Império Espanhol com o Português, que provocou a guerra Cisplatina, e agora no ano de 1850, voltou à tona. E não parou por aí, pois o governo argentino se interveu na política Urugaia no Rio de Janeiro. e que para o Brasil o Uruguai era considerado uma zona de influencia fundamental para o nosso país, segundo a diplomacia nossa, a liberdade de circulação pela bacia platina, só seria garantida ao Brasil se o Urugai se modificasse para um governo contrário à Argentina e favorável ao Império Brasileiro. rapz, agora o que você deduz de tudo isso aí? o Urugai não tem para onde correr, não favorecia ao Brasil e nem a Argentina, só se deixa subentendido, que o Urugai se "lascou", tanto de um lado, como de outro, e ficava nesse conflito pela área de atuação, o "ArgentinaxBrasil" . Daí, o presidente da Argentina Juan Manoel Rosas apoiou o partido Blanco(sob lideraçança de Oribe) e do outro lado o apoio de D. Pedro II ao partido colocrado(liderado por Rivera), re nderam essa tensão ao máximo, levando a guerra em 1851. No Brasil ficou conhecido como "guerra contra Rosas e contra Oribe", essa guerra foi basciamente um conjunto de intervenções do Brasil na politica interna da Argentina, e como "normalmente" do Urugai. O estado brasileiro, foi contra Rosas, em várias provincias argentinas, que assim levou o general Urquiza, que era o líder dos federalistas do norte da Argentina à presidência da República. Aí, os colorados apoiados pelo Brasil voltaram ao poder. E nos anos seguintes, as coisas não voltaram ao normal para o Urugai, pois ainda se demonstrava muito tensas, os conflitos entre blancos e colorados estavam acirrados, ainda mais. Em 1860, os blancos, que foram liderados por Aguirre, questionavam não só os Colorados, mas iam contra as intervenções brasileiras, e que tornou-se comum ataques dos blancos às fazendas gaúchas em toda a região fronteiriça. Anos se passaram, aí em 1864 Aguirre chegou ao poder do estado uruguaio, o que provocou a ira do governo brasileiro, tamb ém né, não é pra tanto, que depois os blancos conseguirem subir ao poder sem o apoio Argentino, mas com um novo aliado, o estado Paraguaio, sob a liderança de Solano Lopez.A aproximação, essa novidade do estado Paraguaio não agradava ao estado Argentino e muito menos ao b rasileiro, que apresentava mais uma força, na luta pelo controle da b acia platina, todo o controle gerava entre 3 Forças, sendo equilibradas
- Argentina
- Brasil
- Uruguai
e nenhuma outra nação seria bem vinda.
A intervenção brasileira e Argentina no Uruguai, gerou a "guerra contra Aguierra" (1864), que promoveu a derrubada dos Blancos e o Retorno dos colorados ao poder. Provocou também uma imediata resposta por parte do Estado Paraguaio a guerra.
Redigido a partir do site: literaria
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E pra ccontextualizar, segundo o professor:
Paraguai: uma planta exótica na América Latina
. estado autoritário e Paternalista.
. Ausência da estrutura fundiária
. Baixo indice de Analfabetismo
. Surto Industrial
. Independência do Capital externo
antecedentes do conflito
. intervenção brasileira
. Uruguai (1850 - Oribe
. Argentina (1852) - Juan Manoel Rosas
Estopim do Conflito
.Intervenção brasileira no Uruguai (1864) - Aguirre
Confisco da embarcação brasileira Marquês de Olinda
- Formação da tríplice
- Brasil
- Argentina
- Uruguai
Fases do Conflito:
1ª Fase(1864-65) - Vitórias do exército paraguaias
2ª Fase (1865-69) - Vitórias da Tríplice
- Aliança sob o comando do Duque de Caxias
3ª Fase (1869-70) Destruição do Paraguai com a morte de Solano Lopez.

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melhor, é intender o que é o absolutismo:
Consiste na idéia de que o rei será a suprema autoridade, que tanto tomará conta de casos politicos, como religiosos, etc.
" Rei acima de todos
Mas nem à todos agradava."
A partir da baixa idade média, a conduta européia não era a mesma, pois sofria com o decorrer do tempo, alterações, em que influenciava novos grupos sociais. Essa fase não iria ocorrer às mil maravilhas, pois esse período ocasionava uma grande centralização politica em que aumentava o papel exercido pela autoridade Monárquica, Ou seja, essas alterações a partir da baixa idade média levou poderes aos reis, que antes tinham apenas o valor de figuras decorativas.
No local já havia uma certa burguesia, que muitos reis para reafirmar o seu poder perante a sociedade, pôde contar. Além da presença de um estado centralizado ainda havia formas para se estabelecer padrões de gerenciamento, em que na formação de exércitos facilitaria os descolocamentos comerciais. Então, com a autoridade de rei rec ebendo reconhecimento, vários pensadores apareceram para discutir sobre esse "comando novo". Uma boa parte dos pensadores concordava que um rei estivesse acima da população, dentre eles Jacques Bossuet, Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes, a partir dessa ideologia ganhou respaldo cientifico para que as monarquias tivessem o seu poder legitimado. Voltando ao que foi dito, o rei deveria equilibrar suas ações com intenção de fortalecer o estado, sem que perdese o reconhecimento , a sua moral, assim as doutrinas absolutistas acreditavam. Outra coisa que marcou o absolutismo, foram as condições historicas para esse governo. Segundo Hobbes e sua teoria ele acreditava que uma sociedade uma institição que pudesse acabar os conflitos entre os homens, acabaria sendo levado às ruínas. Então, se fosse assim cada individuo teria direitos limitados, organizando uma espécie de justificativas de absolutismo, também no relioso, para defender a necessidade de uma politica centralizada, ou seja, os reis mandariam até na parte religiosa. Durante 3 séculos o absolutismo teve seu auge, e ao chegar no século XVIII, as diversas crises do poder monárquico, levaram a queda do absolutismo dentro da Europa, e citando um exemplo dessa queda, pode-se aprontar a revolução Francesa de 1789.


A queda do absolutismo, se deu por conta do Gerenciamento, do supremo em que não favoreçercia a sociedade.

Bem, e hoje será apresentando um pouco de fatores externos ou Exógenos do relevo, que são:

- Intemperismo ou meteorização: Processo prévio da desnudação, preparação da rocha para o desgaste erosivo, modificando físicamente e quimicamente. ("Ação do clima em um corpo rochoso, que assim vai "alterando, modificando a rocha")
- desnudação: *..."corpo rochoso aflorado." (Recebe plantas em sua formação)
- sedimentação (acumulação)
-> A meteorização ou intemperismo é determinada pelos fatores:
- ação de água
ex.:
- O oxigênio
ex.:
- As amplitudes térmicas
ex.:
- O gelo
ex.:
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Matacão: Rochas expostas na superfície pelo processo de erosão.
Mudanças de temperatura ou termoclastia(Por exemplo, durante o dia a pedra encontra-se a 70ºC e a noite a 10ºC, assim houve uma grande variação de temperatura)
Congelamento das águas ou gelivação (crioclastia)
Esfoliação esferoidal (descamação da parte exterior da rocha, como por exemplo uma cebola, ao ser descascada em camadas.)
cristalização dos sais
Ação Mecânica do Sistema Radicular dos vegetais
ex.: Aí já é um processo biológico, em que árvores por exemplo, causam prejuízos como serem plantadas junto de casas, em que suas raízes provocam erosões, soerguimento de estruturas

Blocos Econômicos
- NAFTA - MERCOSUL - U.E. - ASEAN - APEC
E pra dá uma lembrada do que são os "blocos econômicos".
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São parcerias formadas entre países com o objetivo de facilitar as transações comerciais, por meio de incentivos fiscais e de redução d etarifas alfandegárias(impostos), servindo para aproximar e stimular a relação entre esses países, havendo um crescimento mútuo.
Agora ja dá para passar apara o entendimento do que são as parcerias do - NAFTA - MERCOSUL - U.E. - ASEAN - APEC
NAFTA
Acordo de Livre Comércio da América do Norte
Formado pelo México, Canadá e EUA, que começou por norte-americanos e can adenses que assinaram o tratado de livre comércio em 198, ao qual os mexicanos se integram em 1992. A aprovação do NAFTA, em 1993 veio para se maneter estável o intenso comércio regional já existente na América do Norte e para enfrentar a concorrência representada pela União Européia. Passando para o ano de 1994, entrou em vigor o prazo de 15 aos para acabar com as barreiras alfandegárias entre os três países (EUA, Canadá e México). Dessa história toda, o resultado mais importante é que até hoje a ajuda financeira dos EUA ao México durante a crise cambial de 1994 teve grande repercursão na econômia global.
MERCOSUL
Mercado Comum do Sul
Bem, o MERCOSUL, foi criado em 1991, formado por Paraguai, Uruguai, Brasil e Argentina, que são países sul-americanos que adotavam medidas políticas que se integravam a econômica e impostos(aduaneira). Daí o Mercosul se originou dos acordos feitos pelo Brasil com Ar gntina na década de 1980. Que depois em 1990 passou a rec eber o Paraguai e Urugai tornando a integração mais abrangente. Passados 5 anos, instala-s uma Zona de Livre Comércio. Então, cerca de 90% das mercadorias fabricadas nos países membtros pode ser comercializadas internamente sem a cobrança de tarifas de importação, mas como nem tudo é perfeito, alguns setores ainda se mantinham com suas tarifas, que deverão ser reduzidas gradualmente. Além de não havr tarifas internas, o Mercosul conjuga a união aduaneira com a padronização das tarifas internas para determinados itens. Ou seja: Os áises membros estão comprometidos em estabelecer a mesma aliquota de importação para determinados produtos;

Os países-membros totalizam uma população de 206 milhões de habitantes e um PIB de 1,1 trilhão de dólares. A sede do MERCOSUL se alterna entre as capitais desses países. Segundo cláusula de 1996 só integram o MERCOSUL nações com instituições políticas democráticas. Chile e Bolívia são membros associados, assinando tratado para a formação de zona de livre comércio, mas não entram na união aduaneira.


Falta terminar.

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- Revoltas nativistas
Foram movimentos que questionavam pontos do sistema colonial ou refletiam contrariedade nas questões territoriais ou sociais.(iam contra o poder colonial)
Revolta de Beckman
A coroa portuguesa decidiu criar a companhai de comércia do Maranhão, que tinha o dever de enviar um navio carregado de escravos e alimentos como o azeito e vinho, assim Portugal queria incrementar o comércio na região. Mas não deu certo pois a companhia abusava nos preços, e atrasava os navios, e por conta da vida na época fizeram com que entre os colonos surgisse um clima de resistência, discordância contra a metrópole. Então liderada por Manoel Beckman, queriam o fim da companhia e a expulsão dos jesúitas, pois a companhia de jesus era contra a escravidão indígena, que era a principal mão-de-obra na região, na época. Em são Luis, os revoltosos chegaram a aprisionar o capitão-mor e outras autoridades, assim como expulsaram os jesúitas, mas foram derrotados pela força da coroa, Manoel Beckman foi condenado a morte e enforcado em praça pública.
[FALTA TERMINAR]

Na sequência da Revolução triunfante de 1959, Cuba empreende uma aproximação política estratégica à ex-URSS, afastando-se radicalmente dos EUA e tornando-se, cada vez mais, um dos palcos mais "quentes" da Guerra Fria.
Depois do fracasso americano na Baía dos Porcos, em Abril de 1961, Cuba e a ex-URSS firmam convénios militares e ao mesmo tempo que os EUA de Kennedy estão decididos a vingar aquele desastre, Moscovo acusa Washington de actos de opressão contra Cuba e declara, em 11 de Setembro, estar a enviar auxílio militar (conselheiros e armas) para este país, o que preocupa os EUA.
Em 1962, Khrushchev decide implantar secretamente mísseis soviéticos em Cuba. A 16 de Outubro do mesmo ano, fotografias aéreas da CIA revelam a existência de rampas de lançamento capazes de receber mísseis nucleares em fase de instalação na ilha de Fidel. A 18 de Outubro, o presidente Kennedy toma conhecimento do transporte em navios soviéticos de mísseis em direcção a Cuba. Perante a opinião pública em pânico, o Governo dos EUA decide agir com firmeza. O mundo sentia-se à beira da guerra. Kennedy ameaça invadir Cuba ou bombardear as rampas de lançamento, mas opta por uma solução que ainda hoje perdura: o bloqueio naval à ilha, decretado a 22 de Outubro. Doze cargueiros russos invertem, então, a marcha.
A 26 desse mesmo mês, Khrushchev anuncia oficialmente a Kennedy que retira os seus mísseis sob controlo da ONU, com a condição dos EUA não invadirem Cuba. A crise, neste cenário, acaba por se desvanecer em 28 de Outubro.
O mundo podia respirar de alívio.


Crise dos Mísseis de Cuba. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-06-30].
Disponível na: infopedia.pt .